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O Moto Clube Virtual escolheu a Motoexpo, que decorreu na FIL de 11 a 19 de Março para lançar a Comissão de Segurança Rodoviária, iniciando a sua actividade com uma campanha impressa de segurança, destinada a todos os utentes das vias rodoviárias. Com apoios de entidades como o Automóvel Clube de Portugal, a Triumph e a revista Motociclismo, e com as excelentes ilustrações de Luis Pinto-Coelho, o folheto informativo foi distribuido durante todo o fim de semana de encerramento da Motoexpo e será publicado em órgãos da comunicação social de grande divulgação. Com conselhos diri-

gidos tanto a automobilistas como a peões e motociclistas, a campanha assume a necessidade de todos sobreviverem nos mesmos espaços de deslocação - o alcatrão e o passeio - com grande frontalidade e simpatia, muito ao estilo motociclista. Não deixe de consultar o folheto no site do MCV.

Após um interregno de 6 anos a MotoExpo - Salão das Duas Rodas e Acessórios, voltou aos pavilhões da Feira Internacional de Lisboa, de 11 a 19 de Março de 2006. Esta decisão foi tomada após várias manifestações de interesse de expositores

e público, com a colaboração da Lógico e da ACAP, que em conjunto com a AIP/FIL, deram forma ao mais importante salão do sector no nosso país. Com presença de todas as grandes marcas de motos (excepto Kawasaky) através dos seus importadores no nosso país, complementadas por toda uma enorme gama de acessórios, que garantiram o sucesso deste evento. O Público presente pode apreciar uma enorme gama dos vários produtos do sector, já que estiveram representadas todas as grandes marcas presentes no nosso mercado, desde os mais recentes modelos de motos, bicicletas e acessórios. A Organização não se poupou a esforços para que Lisboa volte a ser anualmente a capital das Duas Rodas. O Público presente teve ainda a possibilidade de assistir a espectáculos de alto nível numa área própria onde foram montadas as infra-estruturas necessárias. Procurando sempre dinamizar o Salão e criar maiores atractivos para o público, foi reservada uma área para os motoclubes como forma de reconhecimento de fundo pelo que têm feito pelo motociclismo de recreio. Estiveram assim reunidas todas as condições para que o MotoExpo fosse um êxito. Aceda ao site da MotoExpo aqui .

A estrada, quando é feita, é para todos: pesados, ligeiros, motos, bicicletas e também peões. É nesse espaço de transição alcatroada que todos temos de viver, conviver e, fundamentalmente, sobreviver. O motociclista tem gozado, que digo, goza ainda, de uma má fama imerecida e de uma desconsideração crónica. A maioria dos outros utentes olha-nos como «perigosos meliantes» e, as mais das vezes, mesmo quando olha, não nos vê. Muito por mor de uma instrução deficiente os automobilistas não são informados nem formados na visão pró-activa que lhes permita divisar e identificar o mo-

tociclo que circula na mesma estrada e considerá-lo como «outro» da mesma forma que divisa e identifica os restantes utentes. Desta circunstância, o simples, costumeiro e corriqueiro «não o vi» decorrem inumeros acidentes que, embora por culpa dos automobilistas criam neles a falsa ideia de «se não o vi é porque vinha em excesso de velocidade». Tentando corrigir este estado de coisas o departamento de segurança rodoviária britânico THINK, lançou uma campanha destinada a alertar os automobilistas para a necessidade de procurar activamente esse «outro» que circula em duas rodas e, dessa visão, decorram os mecanismos de defesa decorrentes da identificação desse co-utente do asfalto, evitando-se centos de acidentes. O spot para televisão é particularmente conseguido e podem vê-lo aqui.

Sempre acompanhado do seu amigo Fantásio e de Spip, o esquilo fetiche, quando não de Marsupilami (que não sei que animal seja), o nosso amigo jornalista (embora se vista como um paquete de Hotel) aventureiro vem combatendo os maus do planeta há mais de 67 anos, demonstrando uma vitalidade assombrosa. Sobrevivendo à pena de mais de sete autores (ou parcerias) diferentes e preparando-se para diversificar ainda mais, conseguiu permanecer actual e moderno merecendo fi-

nalmente a dedicatória exclusiva de um site oficial, repositório de tudo quanto vale a pena saber sobre o nosso heroi. Obrigatória a visita a www.spirou.com.

Franscisco Palha Botelho Neves, conhecido e reconhecido advogado, orador, escritor e ganadeiro será o "defensor de ideia" no próximo jantar/debate promovido pelo Grupo Tauromáquico «Sector 1» a ter lugar no próximo 15 de Março pelas 20h30m no Clube Militar Naval em Lisboa. Esta iniciativa do «Sector 1» de reunir sócios em debate sobre aspectos mais controversos de tema tauromáquico sofre a aplicação de numerus clausus nas participações como forma de assegurar o elevado nivel cultural e a ordem da discussão.

Joseph Gillain, mais conhecido por Jijé, autor prolifico de uma miríade de personagens de BD, como Blondin et Cirage, Jean Valhardi ou Jerry Spring, foi também o chefe de fila de uma escola que viria a reagrupar os autores da casa Dupuis. Ao seu redor criou-se um movimento artistico que descambou na famosa ligne claire que marcou a conhecida escola franco-belga

de que a revista Spirou foi um dos expoentes na áurea época dos anos 50 do século passado. Agora, como forma de compreensão desse imenso tesouro e da evolução de mais de 60 anos abre portas, na capital mundial da BD, Bruxelas, a Casa da BD, a merecer, a par do Mussée Nationale de la BD, uma visita muito longa. Abre hoje, 2 de Março. Para saber tudo antes de marcarem viagem acedam aqui .

5 de Março marcou o início da época taurina para os sócios do Grupo Tauromáquico «Sector 1» que se deslocaram a Olivença para assistir a um programa duplo de novilhada e corrida de toiros em jornada apetecível. Pela manhã (11h locais) Novillos de María José Barral (bem apresentados, nobres, jogo desigual e escassos de força), para Israel Lancho (ovação e orelha), Ambel Posada (silencio e orelha) e Cayetano (ovação e orelha). Quase cheio. Pelas 5 da tarde, praça cheia para assistir à lide de um curro de Zalduendo (bem apresentados

mas de escasso jogo), para Enrique Ponce (silencio e ovação depois de aviso), Morante de la Puebla (ovação e silêncio) y Miguel Ángel Perera (orelhaa e duas orelhas). O Grupo Tauromáquico «Sector 1» fica na R. 1º de Dezembro, 85 - 2º Esqº em Lisboa e tem o telf/fax 213462887.

Filho e neto de músicos, Alfredo Duarte, Marceneiro (no fado e no ofício) foi um monstro no panorama musical português não sendo possível falar de fado sem que o seu nome não venha à baila para lhe ser reconhecida a importância. O seu estilo inconfundível e inimitável marcou indelevelmente a Lisboa do século XX e não morreu ainda, embora o "Ti Marceneiro" já não esteja connosco desde 1982. Uma sua neta mantem viva a memória, como se necessário fosse, num site repleto de elementos biográficos e artísticos num site onde, ao som da guitarra, podemos aprender tudo sobre o Mestre. É em www.alfredomarceneiro.com.

Algum tempo depois, convenhamos, muito tempo depois (embora o tempo na ordem cósmica...), A Conferência Episcopal Americana repõe a sua verdade face ao que considera ser um ataque ao cristianismo perpetrado por aqule best-seller de há uns Verões atrás, o "Código Da Vinci" de Dan Brown. Embora não entenda muito bem como se pode levar a sério uma obra de ficção, colocando-a ao nível de uma tese académica, as «distorções» do autor são rebatidas uma por uma e é lançada uma vaga de esclarecimento sobre o tema, que inclui um programa de televisão (muito em breve num

canal perto de sí). Sendo que o romance provocou a curiosidade de muita gente sobre o tema o site, esteticamente muito bem conseguido, contribui para a defesa da visão tradicional e merece ser visitado em www.jesusdecoded.com.

Já estabelecemos a importância da concentração como condição básica para uma boa percepção ( recolha de informação ), sendo esta a que nos vai permitir na fase seguinte efectuar os raciocínios suficientes a elaborar todas as escolhas e decisões (continua ...)

A publicação na imprensa ocidental de uma série de caricaturas representando o profeta Maomé desencadeou a cólera de numerosos países muçulmanos. Consideram-se não apenas feridos mas profundamente ultrajados et reagem com uma violência inédita. Jamais desenhos na imprensa provocaram uma tal chama nem tantas reacções de todos os lados. Os

dossiers Tintin lançam alguma luz sobre os fundamentos alegados aqui .